Nossa amizade era pra sempre, lembra?
Casaríamos com alguma de nossas paixonites e nos finais de semana, sairíamos juntas para relembrar o nosso tempo de adolescência. E depois ficaríamos até tarde comendo leite moça com coco e falando mal das meninas que não suportávamos, dando altas risadas. Depois assistiríamos um filme tentando fugir do tédio e por ultimo, adormeceríamos.
Casaríamos, sairíamos, ficaríamos, assistiríamos... Como é ruim me referi a essas palavras como um futuro do passado tão distante. Como é horrível ter que aceitar que não tem mais "eu e você".
Mas que mania feia o tempo tem de levar as pessoas que eu amo pra longe de mim. E logo você, que era a unha da minha carne, o feijão do meu arroz, o frio do meu sábado à tarde. Mas por que a vida não seguiu o nosso roteiro? Por que o vento te assoprou para tão longe, cortando todos os nossos laços?
E agora, a quem você pede ajuda quando o seu mundo cai? Quem te ouve quando ninguém consegue te entender? Quem enxuga suas lágrimas? Quem cuida de você nos momentos ruins? Quem ouve seus dramas?
Lembra quando eu dizia que eramos um casamento? Então, você sabe que quando um casamento chega ao fim, há sofrimento e a fase do desapego não é fácil. E como em todo fim de relacionamento, são normais os clichês e recaídas. Então, me desculpa pelo o drama é que eu precisava vomitar a saudade que me mata diariamente.
E eu continuo, apesar de sentir a sua falta a cada segundo, apesar de ainda não ter conseguido te substituir. Continuo e te levo comigo junto com todas as nossas memorias -afinal, foi só isso o que restou do nosso "amigas para sempre". E quem sabe um dia, se esbarramos por aí e paramos para tomar um capuccino e encaixar as coisas mal resolvidas que restaram da nossa amizade. Porque eu acredito que dá mesma forma que o vento leva, ele trás de volta e eu vou estar aqui de braços abertos, caso ele queira soprar você de volta para a minha vida.
Casaríamos com alguma de nossas paixonites e nos finais de semana, sairíamos juntas para relembrar o nosso tempo de adolescência. E depois ficaríamos até tarde comendo leite moça com coco e falando mal das meninas que não suportávamos, dando altas risadas. Depois assistiríamos um filme tentando fugir do tédio e por ultimo, adormeceríamos.
Casaríamos, sairíamos, ficaríamos, assistiríamos... Como é ruim me referi a essas palavras como um futuro do passado tão distante. Como é horrível ter que aceitar que não tem mais "eu e você".
Mas que mania feia o tempo tem de levar as pessoas que eu amo pra longe de mim. E logo você, que era a unha da minha carne, o feijão do meu arroz, o frio do meu sábado à tarde. Mas por que a vida não seguiu o nosso roteiro? Por que o vento te assoprou para tão longe, cortando todos os nossos laços?
E agora, a quem você pede ajuda quando o seu mundo cai? Quem te ouve quando ninguém consegue te entender? Quem enxuga suas lágrimas? Quem cuida de você nos momentos ruins? Quem ouve seus dramas?
Lembra quando eu dizia que eramos um casamento? Então, você sabe que quando um casamento chega ao fim, há sofrimento e a fase do desapego não é fácil. E como em todo fim de relacionamento, são normais os clichês e recaídas. Então, me desculpa pelo o drama é que eu precisava vomitar a saudade que me mata diariamente.
E eu continuo, apesar de sentir a sua falta a cada segundo, apesar de ainda não ter conseguido te substituir. Continuo e te levo comigo junto com todas as nossas memorias -afinal, foi só isso o que restou do nosso "amigas para sempre". E quem sabe um dia, se esbarramos por aí e paramos para tomar um capuccino e encaixar as coisas mal resolvidas que restaram da nossa amizade. Porque eu acredito que dá mesma forma que o vento leva, ele trás de volta e eu vou estar aqui de braços abertos, caso ele queira soprar você de volta para a minha vida.
Bárbara Castro
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